Como o Target pode ajudar a enfrentar períodos de crise
Para muitos, o teste de liderança mais difícil está se aproximando: como manter uma empresa de volta em um ambiente onde uma solução definitiva para a pandemia ainda não foi encontrada e a economia ainda está em recuperação?
Enquanto as empresas ao redor do mundo estão precosupadas em enfrentar períodos de crise, é importante falar de como a nossa ferramenta, o Target, tem auxiliado governos e empresas a adotarem ações mais assertivas e a reduzir custos.
Agora, as empresas devem reimaginar seu modelo de negócio à medida que voltam à velocidade máxima. O momento não pode ser perdido: aqueles que intensificarem suas ações estarão em melhor situação e muito mais prontos para enfrentar os desafios – e oportunidades – do próximo normal do que aqueles que não o fazem.
Existem quatro áreas estratégicas nas quais se concentrar: recuperar receita, reconstruir operações, repensar a organização e acelerar a adoção de soluções digitais.
1. Recupere receita rapidamente
A velocidade é importante: não será suficiente para as empresas recuperarem gradualmente as receitas à medida que a crise vai diminuindo. Elas precisarão repensar fundamentalmente seu perfil de receita para se posicionar no longo prazo e ficar à frente da concorrência.
Seja ágil como as start-ups
Isso favorece a ação sobre a pesquisa e o teste sobre a análise. Para isso, estabeleça uma cadência rápida para incentivar a agilidade e a responsabilidade: check-ins diários da equipe, revisões semanais de 30 minutos do CEO e revisões de 60 minutos duas vezes por mês.
Mantenha o home office
Mesmo quando a pandemia acabar, as empresas precisarão repensar seu modelo operacional com base em como seu pessoal pode trabalhar melhor. Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Cushman & Wakefield, 73,8% das empresas pretendem instituir o home office como uma prática definitiva no Brasil, mesmo com o fim do isolamento social.
Use os dados para guiar suas estratégias
Já é um clichê: a crise da COVID-19 acelerou a mudança para o digital. Mas as melhores empresas vão além, aprimorando e ampliando seus canais digitais. Elas estão usando análises avançadas para combinar novas fontes de dados, como imagens de satélite, com seus próprios insights para tomar decisões melhores e mais rápidas e fortalecer seus vínculos com os clientes.
Além disso, dadas as interrupções relacionadas à crise nas cadeias e canais de abastecimento, a adaptabilidade é essencial. Isso significará mudar o ecossistema e considerar colaborações não tradicionais com parceiros acima e abaixo da cadeia de abastecimento.
2. Reinvente-se em períodos de crise
A pandemia de coronavírus mudou radicalmente os padrões de demanda por produtos e serviços em todos os setores, ao mesmo tempo em que expôs pontos de fragilidade nas cadeias de suprimentos globais e redes de serviços.
Ao mesmo tempo, é impressionante a rapidez com que muitas empresas se adaptaram, criando níveis radicais de visibilidade, agilidade, produtividade e conectividade ao cliente final. Agora os líderes estão se perguntando: como podemos sustentar esse desempenho?
Construindo resiliência de operações
As empresas bem-sucedidas redesenharão suas operações e cadeias de suprimentos para se proteger contra uma sucessão mais ampla e aguda de choques potenciais. Além disso, elas agirão rapidamente para reequilibrar sua base global de ativos e seu mix de fornecedores.
O modelo de sourcing global, outrora predominante em cadeias de valor orientadas a produtos, tem diminuído continuamente à medida que novas tecnologias e padrões de demanda do consumidor encorajam a regionalização das cadeias de suprimentos. É muito provável que essa tendência se acelere.
Essa reinvenção e regionalização das cadeias de valor globais também devem acelerar a adoção de outras alavancas para fortalecer a resiliência operacional, incluindo o aumento do uso de fornecedores externos para complementar as operações internas, maior treinamento cruzado da força de trabalho e fornecimento duplo ou mesmo triplo.
Acelerando a digitalização da cadeia de valor
Criar esse novo nível de resiliência de operações pode ser caro, tanto em tempo quanto em recursos. A boa notícia, no entanto, é que os inovadores líderes demonstraram como o “Industry 4.0” (ou o pacote da Quarta Revolução Industrial de ferramentas e abordagens digitais e analíticas) pode reduzir significativamente o custo da flexibilidade.
Resumindo, operações de baixo custo e alta flexibilidade não são apenas possíveis – elas estão acontecendo. A maioria das empresas já estava digitalizando suas operações antes do ataque do coronavírus. Se elas acelerarem esses esforços agora, provavelmente verão benefícios significativos em produtividade, flexibilidade, qualidade e conectividade do cliente final.
Aumentando rapidamente a transparência de despesas operacionais e de capital
Para sobreviver e prosperar em meio à queda econômica, as empresas podem construir suas operações normais em torno de uma abordagem reformulada de gastos. Um conjunto completo de metodologias habilitadas para tecnologia está acelerando a transparência de custos, comprimindo meses de esforço em semanas ou dias.
Essas abordagens digitais incluem análise de gastos com aquisições e folhas limpas, rebalanceamento de estoque de ponta a ponta, diagnósticos de gastos de capital e racionalização de portfólio. As empresas também estão procurando transformar custos de capital fixo em variáveis, alavancando modelos “como serviço”.
Abraçando o futuro do trabalho
Já falamos aqui e vamos reforçar: o futuro do trabalho, definido pelo uso de mais automação e tecnologia, já estava chegando. A COVID-19 acelerou o ritmo. Funcionários de todas as funções, por exemplo, aprenderam como concluir tarefas remotamente, usando ferramentas de comunicação e colaboração digital.
Nas operações, as mudanças irão além, com um declínio acelerado de tarefas manuais e repetitivas, e um aumento na necessidade de suporte técnico e analítico. Essa mudança exigirá um investimento substancial no engajamento da força de trabalho e no treinamento em novas habilidades, muitos desses treinamentos fornecidos com o uso de ferramentas digitais.
Reimaginando uma vantagem competitiva
Mudanças dramáticas na estrutura da indústria, expectativas do cliente e padrões de demanda criam a necessidade de mudanças igualmente dramáticas nas estratégias de operações para criar vantagem competitiva e novas propostas de valor para o cliente.
As empresas bem-sucedidas reinventarão o papel das operações em suas empresas, criando valor através de uma capacidade de resposta muito maior aos clientes finais —incluindo, mas não se limitando a — desenvolvimento acelerado de produtos e inovação na experiência do cliente, personalização em massa, sustentabilidade ambiental aprimorada e mais, gestão ágil de ecossistemas.
Agindo em períodos de crise
Para acompanhar a COVID-19, as empresas mudaram rapidamente. O planejamento de vendas e operações eram feitos semanalmente ou até mensalmente; agora uma cadência diária é mais comum.
Para desenvolver esse progresso, a velocidade continuará a ser essencial. As empresas que reconhecem isso — e que estão dispostas a definir novos padrões e derrubar velhos paradigmas — construirão uma vantagem estratégica de longo prazo.
3. Repense sua organização
No calor da crise do coronavírus, as organizações foram forçadas a trabalhar de novas maneiras e estão respondendo. Muito desse progresso vem de mudanças nos modelos operacionais.
Metas claras, equipes focadas e tomada de decisão rápida substituíram a burocracia corporativa. Agora, à medida que o mundo começa a entrar na era pós-COVID-19, os líderes devem se comprometer a não retroceder.
A maneira como eles repensam suas organizações contribuirá muito para determinar sua vantagem competitiva de longo prazo. Especificamente, eles devem decidir quem são, como trabalhar e como crescer.
Saindo da crise, as organizações devem responder a perguntas importantes sobre crescimento e escalabilidade. Três fatores serão mais importantes: a capacidade de incorporar dados e análises na tomada de decisões; a criação de plataformas de aprendizagem que apoiem a experimentação individual e institucional, e a aprendizagem à escala; e o cultivo de uma cultura organizacional de colaboração.
4. Acelere a adoção digital
Durante o período de recuperação inicial de reabertura parcial, os líderes de negócios enfrentarão alguns desafios fundamentais. Um é que o comportamento do consumidor e os padrões de demanda mudaram significativamente e continuarão a mudar.
Outro é que a forma como a economia volta à vida difere de país para país e até de cidade para cidade. Por exemplo, os consumidores podem se sentir confortáveis indo a restaurantes antes de pensarem em entrar em um avião ou ir a eventos esportivos. Os primeiros sinais de aumento da demanda do consumidor provavelmente virão repentinamente, e em grupos.
Analisar esses sinais de demanda em tempo real e se adaptar rapidamente para trazer de volta as cadeias de suprimentos e serviços será essencial para que as empresas naveguem com sucesso na recuperação.
Para enfrentar esses desafios, os líderes precisarão definir uma agenda digital ambiciosa – e entregá-la rapidamente, na ordem de dois a três meses, ao contrário da norma anterior de um ano ou mais.
Como o Target pode ajudar em períodos de crise
Muitas vezes, quando se precisa ser ágil, a comunicação interna das empresas parece um dos principais empecilhos à execução dos projetos. E-mails urgentes se perdem entre spams ou entre tantas tarefas a serem realizadas no dia a dia.
Nesse sentido, o Target é uma verdadeira facilitadora desse processo, pois possibilita a configuração de alertas de prazos para notificar os responsáveis dos projetos, informando sobre a proximidade de vencimento e/ou a falta de atualização das informações, tudo em tempo real.
Outra vantagem é a visualização das notificações do usuário, informando os encaminhamentos disponíveis, as modificações dos projetos e acompanhamentos dos envios. Ninguém vai mais dizer que não foi informado de uma alteração ou que não sabia da urgência de uma tarefa.
O Target é uma ferramenta de gerenciamento de projetos que permite o alinhamento estratégico entre os diversos setores da organização em tempo real e de qualquer lugar, na versão desktop ou mobile.
Outra vantagem da ferramenta é a visualização dos status dos projetos, permitindo uma configuração flexível para sequenciar o debate em reunião.
Chega de reuniões que poderiam ser um e-mail, com o Target os dados mais relevantes são disponibilizados em dashboards que facilitam a leitura dos dados das ações em andamento.
Agora, é possível acompanhar os status dos projetos em tempo real e tomar decisões com base em dados e não em achismos.
Em um mundo em que os planejamentos estratégicos precisam ser revistos e readaptados muito rapidamente, contar com uma ferramenta de acompanhamento e análise em tempo real é a melhor forma de torná-lo verdadeiramente usual.
Em suma, uma resposta rápida à receita não é apenas uma maneira de sobreviver em períodos de crise. É a próxima normalidade de como as empresas terão de operar.
Conheça o Target e coloque a sua empresa numa jornada de sucesso independente de qualquer crise!