Por que seguir por um caminho sinuoso quando se tem uma via expressa à disposição?

Por que seguir por um caminho sinuoso quando se tem uma via expressa à disposição?

É do senso comum que o mundo atual é dinâmico e as mudanças ocorrem em um ritmo frenético.

Esse contexto é vivenciado rotineiramente por todos os tipos de organizações (tanto empresas como organismos públicos) e adquire particular visibilidade quando o objeto de determinado processo de gestão estratégica seja no campo territorial.

Não é raro observar que, enquanto uma determinada organização ainda esteja se adaptando a uma determinada realidade, surjam novas mudanças, uma outra história, novos paradigmas. Acompanhar esse ritmo só é possível a partir da sistematização da coleta, da combinação e da análise de dados — do mercado, do território, do perfil e comportamento do cliente/usuário/cidadão, etc. Cenário é algo essencial e precisa ser constantemente reavaliado com método e suporte e nada melhor do que recorrer a tecnologias capazes.

Ainda que muitas organizações insistam na prática de exercícios meramente intuitivos e de adivinhação (e acabem comprometendo a execução das estratégias que integram os planos formulados), a concorrência e disputa de protagonismo cada vez mais acirrados entre empresas e/ou entidades territoriais, determinam que muitas dessas organizações venham progressivamente amentando a demanda por soluções tecnológicas maduras, que entregam resultados da equação de conjugar a antecipação de acontecimentos, o aproveitamento das oportunidades e o delinear das rotas para transpor obstáculos de forma hábil e consequente.

Por que seguir pelo caminho sinuoso e ainda correndo o risco de dar em um beco sem saída, quando se dispõe da opção de tomar o caminho de uma via expressa que minimize a ocorrência de acidentes de percurso na execução que foi planejada?

 

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